segunda-feira, 9 de abril de 2007

SUBTERRÂNEO





Subterrâneo – a cena

Em Subterrâneo a Cia. Trapaça buscou inspiração no poema “A Infanticida Marie Farrar”, de Bertolt Brecht. A cena é matizada pela sensação do escondido e do abafado e se faz colorida ou desbotada pelo isolamento e a solidão. O poema é sobre uma menina trabalhadora braçal, raquítica, menor de idade que é levada a julgamento por provocar a morte do filho. A apresentação acontecerá num porão, na Oficina Cultural Geppetto.

Escavadores – o público

No porão, o espectador será participante não somente em sua esfera racional, mas em sua afetividade. Irá vivenciar a ação integrado ao ambiente cênico. A cena se completa através da proximidade direta e criativa entre ator e público.

Os subterrâneos do ser humano são maiores que a superfície. Cabe ao teatro avançar sobre o cotidiano e propor o que não sabemos exprimir: figuras escondidas nas nossas reminiscências. Cabe ao teatro falar do amor, do instinto, da sociedade, libertar através de sua arte o universo individual do espectador.

Ficha Técnica

Concepção, atuação – Rosi Martins
Efeitos sonoros, iluminação e fotos– Israel Neto
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Dia 14 de abril de 2007 (sábado)
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Na Oficina Cultural Geppetto
Rua 1013 Qd.39 Lt.11 N° 467
Setor Pedro Ludovico
Telefone: 3241 8447



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