Estréia.
Pó deixou a solidão da sala de ensaio e abriu as portas para o público. Entrem na casa! (como diz o Éber). É o fim de um período, de um ciclo e início de outro, começo de um novo caminho, de outra jornada. Como um “animal vivo”, a apresentação vai expandir, retrair, ajustar, florir.
Os olhos, os sentidos e a mente das pessoas presentes serão guias, vão ajudar a indicar o percurso. O que as pessoas falam, os silêncios. A peça tem pele sensível capaz de reagir ao toque dos olhos que observam, escuta a pulsação.
Já começou a transformação, o público entrou na casa pela primeira vez. Houve passagem, cruzamento de limite, com generosidade.
Obrigada a todos que estiveram lá, presentes ou em pensamento, no primeiro dia do resto da vida do Pó!!!
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2 comentários:
Um retrato belo e angustiante do ser mulher...
Os silêncios rosianos nos silênicios de tantas...
Os elementos cênicos e figurinos primorosos...
Uma atriz e um corpo impecavelmente construído...
Pó: pra guardar bem embrulhadinho na caixinha do coração.
Grande Beijo.
Parabéns.
Congratulations... vc sempre se superando. Gostei do espetáculo.
Beijos
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