A peça entrelaça fragmentos da vida e do cotidiano de uma mulher. Poderia ser uma mulher do cerrado ou de qualquer outro lugar, porque suas inquietações são pertencentes à raça humana. Ela habita um espaço que vai sendo percebido na medida de cada momento cênico. Ela traz a tona lembranças, estilhaços, cacos quebrados. Suas escavações remexem fatos vividos, violência, encantos fugazes, solidão, doçuras, o absurdo contido na sucessão dos dias, no trabalho.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Mulher do cerrado
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